Acordar – Parte 2

Saímos para ir tomar o pequeno almoço, vamos à Confeitaria Marquês do Pombal, enquanto comemos, dizes-me: “Amanhã ao final da tarde vou para o Porto para me despedir da minha mãe, e na semana seguinte para os EUA.” Não acredito, penso eu enquanto espero pelo sorriso na tua face, mas esse não aparece, tiro-te o cabelo dos olhos e olho-te nos olhos, é verdade, é tudo verdade, vais-te embora. Abraço-te com toda a força que me é permitida, beijo-te como se amanhã fosse o último dia da minha vida. Vou para o trabalho, voo para a Costa da Caparica, cabeça completamente no ar, não consigo fazer nada, só consigo pensar que me vais deixar, sim sou egoísta, não te quero deixar ir.

Sou obrigado a sair tarde do trabalho, vou a casa trocar de roupa e reencontro-me contigo, os sorrisos são esbatidos, a minha cabeça anda à roda. Não pedimos a Guinness em uníssono, a empregada já não sorri, mas as mãos agarram-se ainda com mais força, jantamos e vamos cedo para tua casa, digo-te baixinho antes de adormeceres: “Fica…”, tu respondes, “Não posso…”, porquê pergunto eu, ao que tu dizes: “Porque sim, isto começou, mas tudo o resto acabou.”

Durmo 2 horas, e quando acordo, estás tu a olhar para mim, visto-me e antes de sair dou-te um beijo prolongado, pedes para eu ficar, não posso já estou atrasado, e se quero despedir-me de ti, tenho de ir já para a Costa. Passo o dia bater linhas de código tortas. E acabo por chegar atrasado a Santa Apolónia, chego apenas a tempo de te ver pela janela enquanto o comboio arranca, juntamos as mãos pelo vidro, enquanto o comboio sai da linha 2. Ligo-te imediatamente e despeço-me de vez de ti. Uma lágrima corre-te pelo olho, disseste-me ontem que querias uma recordação minha, mas eu não tinha nada para te dar a não ser aquele bilhete de há tantos anos atrás, tiraste-mo de manhã sem eu dar conta.

Passa o resto da semana e não durmo, chega o dia de apanhares o avião, pedi o dia de férias, meto-me no carro e faço a viagem até ao Porto como se Lisboa estivesse a arder, no dia antes comprei uma prenda para te recordares de mim, vou até ao aeroporto, chego cedo com medo de te perder, o teu avião só parte à hora de almoço, fumo para passar o tempo, ligo-te finalmente e vou ter contigo, tomo-te de assalto, lábios nos lábios, olhos nos olhos, um abraço sem fim. A tua mãe espanta-se, e apresentas-me, peço desculpa e ela abana a cabeça num sinal de aprovação, viro-me e digo-te: “Quero fazer uma troca, o bilhete por isto.”, sorris, e com uma lágrima a escorrer-te dos olhos aceitas, beijamos-nos outra vez e o bilhete volta são e salvo volta à carteira. Despedes-te de mim em último, e deixo-te finalmente ir.

Passado um mês recebo um email teu, nada mais do que uma fotografia da tua mão com a prenda, e a frase: “Nunca irei esquecer.”, tiro uma fotografia do bilhete e envio-ta com a seguinte resposta: “Eu também não.” foi a última vez que falámos.

Ainda hoje não me esqueço do teu perfume, sempre que o sinto no ar, paro e olho em volta com a esperança que sejas tu. E todas as vezes sou desiludido pelo meu olhar.

Fim

Uma pequena experiência que decidi fazer, muita ficção, com uns pós de verdade.

Acordar – Parte 1

Acordo finalmente abraçado a ti naquela terça feira de Setembro, era cedo e o sol rasgava levemente pelos teus cortinados vermelhos, dou-te um beijo ao qual tu reages com um terno gemido. Esta noite foi diferente de todas as outras, ficámos finalmente frente a frente, olhos nos olhos, sem nada para contar ou dizer, só os nossos olhos fitados uns nos outros. Levei-te à Ericeira a jantar, pelo caminho contaste-me todas as tuas aventuras, e de seguida contei-te eu as minhas, passado tantos anos finalmente encontramos-nos de vez, no momento ideal, os astros alinham-se a nosso favor.

Puxo-te a cadeira no restaurante, tu dizes que não gostas mas sei perfeitamente que mentes, os teus olhos nunca mentem, sempre foram incapazes de me contar uma mentira. Bebemos duas garrafas de vinho, e as línguas soltam-se, partilhamos a sobremesa, e já as mãos se tocam, não se largam, só se querem sentir juntas. As minhas tremem como de costume, hoje mais perante tal surpresa. Pago a conta, tu resmungas, nunca gostaste que tomassem conta de ti, mas eu quero tomar conta de ti. Levanto-me rapidamente e vou puxar-te a cadeira, chamas-me machista, mas eu puxo-te pela mão e encosto-te a mim, dou-te um beijo na cara e tu chateada, largas-me imediatamente da mão.

Saímos do restaurante, estavas enfurecida, já não me dás a mão, procuro o miradouro mais perto para tirar um pouco de álcool do sangue, estaciono e deitamo-nos na relva a ver as estrelas a rodar à nossa volta. Passado uma hora encostas-te a mim e dás-me a mão, depois de eu tantas vezes tentar agarrar a tua. Finalmente trocamos um beijo, perfeito! Passado 9 anos desde a primeira vez que te vi, acontece aquilo que eu sonhei. Saímos do miradouro eram 0 horas, vamos a um dos nossos sítios favoritos no Cais do Sodré, pedimos ambos uma Guinness em uníssono enquanto a empregada esboça um sorriso para nós. Não largamos a mão um do outro nem por um minuto.

Ficamos até às 2, a trocar olhares e sonhos, vamos para casa, eu amanhã tenho de trabalhar. Ofereces-me cama outra vez, e desta vez digo não digo que não, estacionamos longe, pelo caminho até tua casa não nos largamos, nunca alguma vez demorei tanto tempo para fazer tão breve distância.

Chegados ao quarto, começo a despir-te peça por peça, tu não ficas atrás, quando ficas nua, paro e belisco-me, será um sonho pergunto eu, antes de me entregar a esta paixão. Entregamos-nos por completo, esquecemo-nos da tua companheira de casa, mas ela não se esquece, de 30 em 30 minutos bate na parede para nos relembrar que não estamos sozinhos, nenhum de nós ouve. Libertamo-nos de tudo aquilo que estava preso ao fim de tanto tempo.

Levantas-te da cama, e enquanto o luar brilha no teu corpo nú, o meu coração corre numa corrida sem fim, regressas, deitas-te ao meu lado e adormecemos finalmente, suados e esgotados. Acordo finalmente abraçado a ti naquela terça feira de Setembro, era cedo e o sol rasgava levemente pelos teus cortinados vermelhos, dou-te um beijo ao qual tu reages com um terno gemido. Acordas também e dizes bom dia com um beijo, vou tomar banho, pelo corredor cruzo-me com a Susana, está de mau humor e com olheiras, digo bom dia ao que ela responde qualquer coisa sem nexo, não oiço ainda bêbado da noite passada contigo. Juntas-te a mim no banho, lavamos-nos mutuamente, ficamos o que parece uma eternidade abraçados enquanto a água quente nos escorre pelos corpos.

Saímos para ir tomar o pequeno almoço, vamos à Confeitaria Marquês do Pombal, enquanto comemos, dizes-me: “Amanhã ao final da tarde vou para o Porto para me despedir da minha mãe, e na semana seguinte para os EUA.”

Continua…

A música comanda-me a vida..

Deveria ser o sonho comanda a vida..

Mas na realidade em mim, também a música manda.

A música, acorda-me todos os dias, uns dias melhor, outros dias pior.

A música prepara-me para o dia quando vou para o trabalho. Liberta-me quando venho deste. Marca o ritmo enquanto trabalho.

A música faz-me sonhar ( sim faz-me sonhar com aulas de Aeróbica ), faz-me rir à gargalhada, faz-me chorar, faz-me capaz de enfrentar um exército.

Faz-me sentir envergonhado, faz-me sentir bem comigo próprio.

Enfim… a música comanda-me a vida..

 

A experiência…

Acendo o 1º cigarro,Further
ao sair do Rossio,
escalo a Liberdade, milhões de pensamentos atravessam-me,
penso no ontem, no hoje e no amanhã.
O iPod grita-me ao ouvido:

“Into the wild
On with the mission
Over the hill
Come here with me.”

Um arrepio atravessa-me,
e acorda-me momentaneamente,
volto aos meus pensamentos,
completamente alienado do mundo,
penso no ontem, no hoje e no amanhã.

Chegam os Corações de Atum com a Felícia, A Mulher Polícia
mas o meu ouvido diz que não,
passo à próxima, e o corpo treme com antecipação do que aí vem.
Oiço uma voz feminina que diz:

“Your love keep’s lifting me… lifting me higher, lifting me higher..”

repetindo-se quase que para sempre, respiro fundo,
o passo sincroniza-se automaticamente com o som.

Desligo o “random“, e passado exactamente 6 minutos e 7 segundos,
chega o “crescendo” que eu estava à espera,
“Escape Velocity” é como ela se chama,
os pensamentos escapam-se-me da mente.

Um sorriso finalmente esboça-se,
o passo estende-se e vigora-se,
chega o “diminuendo“,
e diz ele:

“Well, that was some experience
Now just let me adjust the spacial controls
And we’ll move to another observation point”

Cheguei ao Nº 25,
fumo o 2º cigarro,
e penso no ontem, no hoje e no amanhã..

Acordo, subo e enquanto não chego à minha secretária vou dizendo:

“Bom dia pessoal.”

Ligo o computador, abro a janela,
encho a garrafa de água, sento-me e respiro fundo…

E penso para mim mesmo, enquanto sorrio pela janela:

“My spacial controls are adjusted..”

Sono-estupidificado

São 7:35 e o despertador toca que Despertadornem desalmado.. Não é bem tocar, é pôr-se a dar a M80 ( foi uma das que consegui sintonizar, e nunca mais me dei ao trabalho de mudar ) o mais alto possível….. curioso é que existem pessoas neste Portugal fora que dizem que a M80 lhes dá vontade de apanharem na anilha ( estou a citar )..  eu quando oiço a M80 ( que é só de manhã ) fico é com vontade de dar na anilha a alguém.. e não o contrário..

O problema foi que naquele dia estava sono-estupidificado… Sim sono-estupidificado, termo inventado pelo Tio em março de 2011 no comboio no sentido Sintra -> Lisboa..

Passo a explicar a origem deste termo, é que quando acordei com a bela da M80, em vez de carregar no botão de desligar do despertador, carreguei em todo o lado menos onde devia, é que estava tão estupidificado com o sono, que já não me lembrava onde é que era suposto carregar.. e atenção que o meu despertador têm 2 botões ( são 2 despertadores num só ) em posições estrategicamente colocados, para desligar o despertador basta um gajo empurrá-los para baixo e problema resolvido…

O problema é que naquele dia, por mais que tentasse era incapaz de tal proeza.. cheguei a desistir e voltar-me para o outro lado, para 5 minutos mais tarde lá descobrir como é que raio é que se desliga o despertador..

Um bem haja a todos..

Solário..

São 17:27 da tarde, o sol brilha do outro lado do prédio..Sol

O reflexo chega finalmente ao 5º andar e começa a aquecer-me..

Tenho fitá-lo de frente, mas tal não é possível devido à sua intensidade..

Aquece-me a alma e o corpo…

E passado apenas uns 3 minutos a sensação de calor evapora-se, visto que este se extingue por trás dos prédios..

3 minutos de puro prazer… no aquário..

Ai que o Tio ia morrendo…

… ou pelo menos ficava com um ou osso ou outro partido…

Fui trocar os pneus ao meu Ripas III, visto que os pneus da frente já estavam bem gastos… cheguei lá eram 10 da manhã ( sim é doentio um gajo ao sábado acordar às 9 da manhã )..

Saí de lá, liguei a um amigo meu para ir beber um café antes de vir para casa..

Venho pelo caminho a ouvir Metallica precisamente esta:

E quando estou a sair da IC-19 para a rotunda de Queluz de Baixo.. ia entre os 75 a 80 KM por hora a travar ligeiramente e em terceira com o carro bem preso… o gajo foge-me de traseira e arma-se em tractor..

Resultado:

O carro até nem ficou muito mal.. a capa do motor que está junto ao pára-choques ) foi à vida ( 109,00€ + mão de obra, pelo que me disseram hoje na Renault ).. nem o vou pintar.. o gajo ficou meio riscado por causa de ter galgado a vala de escoamento..

A terra que lavrei é que ficou bem pior:

Este pedaço de terra que vêm sem relva, foi o pneu do lado esquerdo da frente, quando o carro estava perpendicular à estrada e foi deslizando até acabar por sair.. fiquei virado ao contrário com o carro na berma.. quando estava a lavrar julguei por uns momentos que o carro ia virar..

Se alguma vez precisarem de um tractor.. podem ligar-me que o meu Mégane está prontinho para lavrar seja o que for..

A causa penso que tenha sido qualquer coisa que estivesse no piso que fez com que a traseira fugisse.. segundo o que o gajo da Renault me disse os principais fabricantes de pneus dizem para se porem sempre os novos nas rodas de trás ( isto quando se muda apenas 2 )…e foi isso que eu fiz.. há para aí umas quantas teorias, pode ter sido a goma dos pneus, podem estar cheios demais ( o que não acredito muito ), mas sei lá.. os gajos que me montaram os pneus devem saber o que fazem..eu estou naquela que havia alguma coisa na estrada..

Fazer aquela curva a 75/80 KM por hora já é esticar um bocado, mas ele aguenta na boa mesmo.. já a fez a mais portanto é mesmo naquela..

E os pneus que meti atrás são melhores dos que tenho actualmente na frente.. portanto o gajo não deveria ter fugido..

Giro giro, vai ser quando eu for lá para mudar os pneus da frente ( que vão precisar não tarda muito ) e dizer que me despistei quando saí de lá.. isso deve dar uma boa gargalhada.. ou não..

Um bem haja a todos… e o Tio vive para programar mais um dia..

CP Round 3

E fim da primeira semana de uso do meu passe maravilha..

6º feira, fui completamente enlatado desde Queluz-Belas até Sete Rios, de Queluz até à Amadora ainda me conseguia mexer… a partir daí fui exactamente na mesma posição até Sete Rios.. Estava a ver que me dava uma coisinha má..

E isto foi porquê? Por causa da greve dos maquinistas da CP…. foi um desconforto total desde Queluz até Lisboa… e sabem o que é eu digo aos maquinistas da CP?

Vocês meus amigos, que tanto desconforto me trouxeram esta semana, façam greve todos os dias, até serem tratados como merecem..

Sim porque a CP, anda a gastar dinheiro onde não deve.. ora vejamos..

Pin símbolo CP em Prata e Ouro = 6.016,25€ gastos em 2009, gostava de saber para onde foram estes pins. Cá para mim cheira-me que foi por causa do pessoal que fazia 25 anos de casa e companhias..

De seguida temos um “estudo quantitativo e qualitativo da notoriedade da marca CP, tracking semestral 2010 e 2011”, 44.056,00€ e outra vez os 44.056,00€, se alguém me souber dizer o que é isto eu realmente agradecia e muito..

É tão bom saber que o dinheiro que eu pago em impostos vai para estas coisas giras à brava.. portanto apesar de saber que com os maquinistas em greve, só me dão é cabo da vida… quero lá saber.. lutem pelos vossos direitos..

Eu acho que os ajustes directos são a pior coisa que existe no mundo, mas tenho de ser sincero e era hipócrita se não dissesse que a empresa onde estou actualmente não tivesse já ganho 2 ajustes directos.. mas sinceramente os valores são ridículos… mas pronto.. a vida é mesmo assim..

Um bem haja a todos..

PS: Os dados do base foram descobertos por um dos autores do blog Lóbi do CHá

CP Round 2

2º dia de uso da maravilhosa linha de Sintra…

Chego à plataforma outra vez, desta vez um pouco mais tarde, atrasei-me… e outra vez comboios completamente à pinha! Lá fui eu enlatado outra vez até ao Rossio…

Desta vez não subi até lá acima a pé, já era tarde e não tive pachorra…

Vim mais tarde a descobrir, que os maquinistas da CP estão em greve até domingo! Olha que bom heim? Espectáculo de semana para começar a usar o meu belo combinado CP/Metro..

Mas amanhã já tenho um novo desafio.. tentar apanhar o comboio que vem de Meleças.. que segundo o que dizem vem mais vazio, e já não vou tão sardinha em lata..

Vamos a ver…

Um bem haja a todos..

CP Round 1

Ontem fui buscar o meu maravilhoso passe ( o fabulástico Lisboa Viva )..

Falhou logoCarteira de manhã cedinho num dos meus testes, ou seja bater com a carteira no torniquete com o cartão lá dentro e ele abrir-me a porta como se eu fosse um general, estão a imaginar a pose? Falhou logo, bati com a carteira 2 ou 3 vezes e nada.. toca de tirar o cartão lá de dentro e passa-lo à unha.. o que é bastante chato diga-se de passagem.. ( mas não percebo porquê )

Cheguei lá abaixo, olho para o monitor e faltam 5 minutos para o próximo comboio para o Rossio – Linha 4, maravilha pensei eu.. passado um bocado, oiço um barulho de fundo parecido com os altifalantes da estação, retiro cuidadosamente o phone do ouvido ( com The Chemical Brothers não se brinca ), e já não apanho nada de jeito..

Toca de enfiar o phone outra vez para não perder o fio à meada.. e continuo à seca.. passado mais um pouco, oiço a anunciarem que vai entrar na linha 4 o comboio com destino a Entrecampos ou coisa parecida.. e pensei logo, estou lixado, mal o comboio pára.. upa upa completamente atulhado de gente!

EsperaCP pelo próximo e já se vê.. lá chega o do Rossio, atulhado como se não houvesse amanhã, e eu que gosto tanto de andar sardinha em lata nos transportes públicos.. ainda pensei voltar para trás, pegar no carro e ir até à Amadora Este apanhar o Metro, mas com o tempo que ia demorar tá quieto..

Depois de uma mirabolante viagem de para aí uns 20 minutos lá estava a Avenida da Liberdade à minha espera.. fantástico fazer a Av. da Liberdade de manhã até ao Marquês.. e até se faz bastante bem.. ( pelo menos enquanto está frio )…

Chega-se ao final do dia, e equacionei, vou de Metro ou vou a pé? Ah que se lixe vou a pé… toca de fazer a Av. da Liberdade até aos Restauradores.. no Verão acho que vai ser fabulástico.. é só parar em cada café e engolir uma loirinha…

A viagem para cá é que não foi nada de especial, o Metro é muito mais confortável que o comboio, apesar de ter ido sentado o caminho todo.. mas mesmo assim..

Acho que vou é comprar o passe de metro e continuo a ir para a Amadora Este, a diferença é que em vez de demorar 5 minutos a entrar no comboio, demoro para aí uns 15 até chegar à estação do metro.. ( e tudo só para fazer uns míseros Km’s.. enfim.. )…

Um bem haja a todos..